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Réveillon de 2014-2015 em Abadiânia

  • Foto do escritor: Laura Nahat
    Laura Nahat
  • 1 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 17 de jan. de 2022

Acabei de assistir à série do Netflix sobre João de Deus. Teve um momento de profunda emoção minha, ao ver a casa nos dias de hoje, com voluntários trabalhando e poucas pessoas indo. Aquele lugar deveria receber mais pessoas no mínimo pela energia que tem. Eles têm uma linda cachoeira na propriedade, árvores frutíferas, os bancos com vista para o horizonte (se não me engano com pôr do sol) em que nos centramos em meditação e contemplação.


Lembro das ruas tomadas de pessoas de branco, parecia o filme Nosso lar. Pessoas com dificuldade de locomoção, problemas de saúde. Nunca tinha visto um lugar com tanto gringo no Brasil.


Lembro das minhas experiências lá, dos pedidos que fiz, da minha emoção e das experiências positivas. Peguei na mão daquele cara que hoje é sentenciado há mais de 60 anos de prisão. A entidade me falou que estava no meu caminho, que iria trabalhar pelo meu equilíbrio. Era isso que eu tinha pedido na cartinha que escrevi. Foi mágico, chorei muito nesse momento. E um senhor, que reconheci no documentário, me disse "ANJO NÃO CHORA" e me deu um lencinho de papel.


Foi uma virada de ano excepcional, simples, fiquei hospedada no San Raphael, quarto 333. Muitos fogos, música, pessoas felizes e cantando músicas em todas as línguas, de mantras a orações, um réveillon no meio dos dias de atendimento e da minha troca de 16 horas de meditação na corrente. Sou muito grata à experiência.


E uma pena essa história toda do João. Uma história de muita Luz e de muita sombra.



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